Vou contar-lhes uma história de uma menina comum que, no auge da adolescência, entre 15 e 17 anos, carregava uma série de conflitos e não se sentia feliz.

Mas você pode até dizer… Adolescente!? São assim mesmo.

Essa adolescente não se sente parte de nada. Não se encaixava, era insegura, não via brilho na vida nem em viver.

Sim, os adolescentes têm muitas questões não resolvidas – questões essas que, em sua grande maioria, se arrastam até a fase adulta.

Nada é falado ou conversado. Os pais, sempre tão ocupados, não percebem o que se passa ao redor desse adolescente! A grande verdade é que, muitas vezes, eles nem conhecem seus próprios filhos – o que amam, o que não amam, quais são suas fortalezas e fraquezas.

E isso acontece porque eles querem? Não. Mas porque enxergamos essa fase como “normal” e passageira.

Esse(a) adolescente se sente perdido(a), seguindo o fluxo da gestão de uma sociedade que te prende em tantas caixinhas que você mal tem tempo de se perguntar: O que estou fazendo aqui? Quem sou eu? Para onde você?

Você já parou para pensar nisso?
Qual o sentido de tudo isso?

Bem, eu quero dizer que essa adolescente era eu!

Uma menina frustrada e revoltada com a vida. Que culpava os pais por tudo e vivia com um vazio.

A partir daqui, podemos transcorrer por vários pontos:

Tudo isso faz parte da construção de quem eu sou e de quem você é!

Somos moldados pelo que nos cerca, conscientes e inconscientemente, pelo que consideramos bom ou ruim. Mas é a partir dessas experiências que nossa personalidade é formada, que traçamos nosso destino e definimos o rumo das nossas escolhas.

Os anos passaram e eu me tornei adulto, mas todas essas lacunas encontradas – e ficaram cada vez mais evidentes.

Foi só quando me permiti olhar para dentro, questionar minha própria história e encarar tudo o que vivi que descobri a encontrar respostas.


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